036 — Zelda: o jogo que a gente não quer zerar

Oi pessoal! Está no ar mais um ToadCast! E hoje a gente vai falar de Zelda Breath of the Wild!

Depois de mais de um ano sem ToadCast de Games, com alguns especiais aí pelo caminho, a gente tá de volta pra falar desse que é o assunto principal desse podcast, que é parte fundamental da nossa vida, que está dentro do nosso coração e que a gente tava morrendo de saudade de falar.

No episódio de hoje vamos falar sobre como Zelda Breath of the Wild é viciante, porque é que a gente não quer que ele termine e como talvez esse seja o melhor Zelda já feito!

Pra descobrir tudo isso, dê o play e vem com a gente.

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ToadCast 030: História da Tectoy

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Eu posso estar perdendo a noção dos limites… Amiibos e mais amiibos

Eu posso estar perdendo a noção dos limites… #Zelda #BreathoftheWild pic.twitter.com/tTFQ52O6Cq

— Matheus Gonçalves (@toadgeek) March 15, 2018

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Refêrencias da cultura em Zelda Breath of the Wild

Robin Williams

O ator e humorista, que era super fã de Zelda e deu esse nome à própria filha, foi homenageado no jogo:

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Lon Lon Ranch

Lon Lon Ranch e templo to Tempo em ruínas:

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Satoru Iwata

NPC semelhante a Satoru Iwata

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Galinhas: os motoboys de Hyrule em Zelda

Atacar galinhas ainda não é uma boa ideia

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Como Zelda Breath of the Wild se preocupa com a saúde mental dos jogadores

Aliás, o jogo é muito bem feito até no sentido de trabalhar melhor a psicologia dos jogadores de formas muito positivas. Leia!

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Arte da Capa

Matheus Gonçalves